Fotografia Editorial
Professor Fernando Pires
Aluna Mara Regina Berghan
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Conceito de Fotografia Editorial
Nos dias de hoje a fotografia editorial esta cada vez mais se
destacando na mídia impressa ilustrando
tanto anúncios, como através de catálogos, folders, etc...
São vários segmentos que se utilizam da fotografia editorial
para acrescentarem aquele " algo mais" no seu referido produto.
Mais usada no mundo da moda, também serve para ilustrar
produtos diversos como também na gastronomia e arquitetura.
Uma foto bem elaborada, pode levar " ao querer mais"que
o consumidor procura.
O fotógrafo tem a liberdade de usar toda sua criatividade
nos trabalhos editoriais, não tendo que seguir um layout
definido o que, abre muito mais o leque
de idéias que levam a um trabalho muito bem feito.
HIGHKEY
Highkey é quando usamos grande quantidade
de tons claros, não excesso de iluminação.
O resultado disso é uma foto com muita luminosidade
mas não “estourada”, ou seja: que mesmo com muita luz
ainda mantém os detalhes e texturas essenciais da foto.
Highkey é o resultado de uma cena clara,
com assuntos claros, tudo bem iluminado
e pouco contraste – mas tudo isso sob controle.
Alguns itens a serem notados na hora
de fazer fotos neste estilo:
- Utilizar fundo claro, preferencialmente branco
- Evitar sombras, se for impossível evitar as sombras muito duras
- Utilizar somente pequenos detalhes para dar o contraste: cores de objetos, roupas ou olhos
- Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada
- Cuidado para não estourar e perder os detalhes da imagem
Fotografia Editorial
Professor: Fernando Pires
Aluna : Mara Regina Berghan
Fotografia Lowkey
É a fotografia tem muitas áreas de sombra.
É importante que a foto continue tendo seus detalhes essenciais, mesmo que quase escondidos em meio a tanta sombra.
O assunto sempre está imerso em sombras,
a pequena utilização de luz
irá ser a responsável pela identificação do assunto.
É necessário um fundo escuro, preferencialmente preto e
direcionar a luz apenas para alguns detalhes
do assunto a ser fotografado,
criando grandes áreas de sobras e pequenos reflexos de luz
nas partes que se quer destacar.
O uso correto da iluminação natural ou artificial irá
criar uma imagem bem interessante e criativa.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Características
Fotografia Editorial - Características
- fotos mais livres, sem necessidade de um layout para seguir,
permitindo que o fotógrafo seja mais criativo;
- afoto editorial fica entre a publicitária e a jornalistica;
- ensaios fotográficos para revistas de moda, catálogos, etc...;
- as fotos editoriais mostram uma tendência de moda;
- não é um trabalho muito bem remunerado, mas torna o fotógrafo conhecido.
- fotos mais livres, sem necessidade de um layout para seguir,
permitindo que o fotógrafo seja mais criativo;
- afoto editorial fica entre a publicitária e a jornalistica;
- ensaios fotográficos para revistas de moda, catálogos, etc...;
- as fotos editoriais mostram uma tendência de moda;
- não é um trabalho muito bem remunerado, mas torna o fotógrafo conhecido.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Movimento Slow Food
Comer é fundamental para viver. A forma como nos alimentamos tem profunda influência no que nos rodeia - na paisagem, na biodiversidade da terra e nas suas tradições. Para um verdadeiro gastrônomo é impossível ignorar as fortes relações entre prato e planeta. Além disso, melhorar a qualidade da nossa alimentação e arranjar tempo para a saborear, é uma forma simples de tornar o nosso cotidiano mais prazeroso. Esta é a filosofia do Slow Food.
Fundado por Carlo Petrini em 1986, o Slow Food se tornou uma associação internacional sem fins lucrativos em 1989. Atualmente conta com mais de 100.000 membros e tem escritórios na Itália, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido, e apoiadores em 132 países.
O princípio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção, os produtores.
O Slow Food opõe-se à tendência de padronização do alimento no Mundo, e defende a necessidade de que os consumidores estejam bem informados, se tornando co-produtores.
A sede internacional do Slow Food é em Bra, na Itália. O Slow Food opera tanto localmente como mundialmente junto de instituições internacionais como a FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Estabelece laços de amizade com governos em todo o mundo, prestando consultoria para o Ministério da Agricultura italiano, trabalhando com o presidente da câmara de Nova Iorque e colaborando com o governo Brasileiro.
Através dos seus conhecimentos gastronômicos relacionados com a política, a agricultura e o ambiente, o Slow Food tornou-se uma voz ativa na agricultura e na ecologia. O Slow Food conjuga o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade. As atividades da associação visam defender a biodiversidade na cadeia de distribuição alimentar, difundir a educação do gosto, e aproximar os produtores de consumidores de alimentos especiais através de eventos e iniciativas.
Comer é fundamental para viver. A forma como nos alimentamos tem profunda influência no que nos rodeia - na paisagem, na biodiversidade da terra e nas suas tradições. Para um verdadeiro gastrônomo é impossível ignorar as fortes relações entre prato e planeta. Além disso, melhorar a qualidade da nossa alimentação e arranjar tempo para a saborear, é uma forma simples de tornar o nosso cotidiano mais prazeroso. Esta é a filosofia do Slow Food.
Fundado por Carlo Petrini em 1986, o Slow Food se tornou uma associação internacional sem fins lucrativos em 1989. Atualmente conta com mais de 100.000 membros e tem escritórios na Itália, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido, e apoiadores em 132 países.
O princípio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção, os produtores.
O Slow Food opõe-se à tendência de padronização do alimento no Mundo, e defende a necessidade de que os consumidores estejam bem informados, se tornando co-produtores.
A sede internacional do Slow Food é em Bra, na Itália. O Slow Food opera tanto localmente como mundialmente junto de instituições internacionais como a FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Estabelece laços de amizade com governos em todo o mundo, prestando consultoria para o Ministério da Agricultura italiano, trabalhando com o presidente da câmara de Nova Iorque e colaborando com o governo Brasileiro.
Através dos seus conhecimentos gastronômicos relacionados com a política, a agricultura e o ambiente, o Slow Food tornou-se uma voz ativa na agricultura e na ecologia. O Slow Food conjuga o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade. As atividades da associação visam defender a biodiversidade na cadeia de distribuição alimentar, difundir a educação do gosto, e aproximar os produtores de consumidores de alimentos especiais através de eventos e iniciativas.
Fotografia Editorial
Slow Food
Professor Fernando Pires
Aluna Mara Regina Berghan
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